Nossas novas políticas de royalties de 2024 têm o objetivo de direcionar mais US$ 1 bilhão para artistas emergentes e profissionais em cinco anos.
Uma das novas políticas exige que faixas tenham pelo menos mil streams no ano anterior para gerar royalties de gravação no Spotify. O Spotify não vai ganhar mais dinheiro nesse modelo, e a política não afeta o tamanho do fundo de royalties que pagamos.
De todos os streams, 99,5% são de músicas com pelo menos mil streams anuais, e cada uma dessas faixas vai ganhar mais com essa política.
Essa política se aplica às milhões de faixas no Spotify que geram, em média, apenas US$ 0,02 por mês. No total, essas faixas com menos de mil streams por ano representam em torno de 0,5% do total de streams (e, portanto, 0,5% do fundo de royalties). Com o tamanho atual do fundo de royalties do Spotify (mais de US$ 10 bilhões só em 2024), 0,5% é uma quantia substancial.
Nossa política ajuda a garantir que o máximo de dinheiro chegue aos artistas emergentes e profissionais que nossa plataforma apoia. Como as gravadoras e distribuidoras precisam de um valor mínimo para sacar (geralmente de US$ 2 a US$ 50 por saque), e os bancos cobram uma taxa pela transação (geralmente de US$ 1 a US$ 20 por saque), esses pequenos pagamentos mensais muitas vezes não chegam a quem enviou as músicas.
Acreditamos que essas dezenas de milhões de dólares anuais têm um impacto maior quando usados para aumentar os pagamentos de quem mais depende das receitas de stream. Isso é mais relevante do que distribuir esse valor em pequenos pagamentos, que quase nunca chegam ao artista.