Na era do streaming, os fãs não pagam por música. Por isso, acreditamos que uma taxa “por streaming” não oferece valores significativos para analisarmos. Assim como qualquer outro grande serviço de streaming, o Spotify paga royalties com base na participação de um artista nos streamings gerais da plataforma. Isso é o que chamamos de “cota por streamings”.
O foco do Spotify está em maximizar o número total de pagamentos que podemos fazer a detentores de direitos, ou seja, aqueles que pagam os artistas e compositores. Acreditamos que os dados neste site demonstram nosso progresso. Nossos valores pagos são muito maiores do que qualquer outro serviço de streaming. Na verdade, o Spotify atingiu em 2023 o recorde de maior pagamento à indústria da música: mais de US$ 9 bilhões. Esse número quase triplicou nos últimos sete anos e representa uma grande parte dos mais de US$ 48 bilhões que o Spotify pagou desde sua fundação.
E nossos incentivos estão alinhados aos artistas: quanto mais receita geramos, mais pagamentos eles recebem. Assim como nos maiores serviços de streaming, cerca de dois terços de cada dólar volta para os detentores de direitos dos artistas e compositores.
Ainda assim, entendemos que é útil para os artistas calcular uma taxa “por streaming” efetiva, dividindo o tamanho total do fundo de royalties do Spotify pelo número total de streamings de músicas na plataforma. Falamos mais sobre isso na pergunta “Por que o valor por streaming parece ser mais baixo no Spotify que em outros serviços?” nesta página.
Nosso modelo gera mais engajamento dos fãs e receita de mais lugares. Isso significa mais pagamentos do Spotify para os detentores de direitos. É por isso que pagamos mais do que qualquer outro serviço. Fazemos algumas escolhas que reduzem a “taxa por streaming”, mas acreditamos que assim maximizamos a receita total, gerando o máximo de dinheiro possível para os detentores de direitos e seus respectivos artistas e compositores.